2010/06/25

História de uns sonhos

Tinha a minha caturra e outra, que não comia. Escondido por baixo do lava-louças tinha um periquito que tive outrora e que a minha caturra, a Liberdade, fugia para tentar ir buscá-lo para a sua gaiola, porque estava doente, o periquito. Entretanto, na gaiola da Liberdade, apareceu outra caturra, sem a crista, que também não comia. O periquito desapareceu e a minha caturra não sabia voar. As duas outras caturras vêm comer-me à mão e uma delas é vermelha, mas a outra fica também dessa cor. E acordo.

De uma maneira qualquer, estava a servir de claque, ao fim da tarde, no jogo de hoje Portugal-Brasil, só que não sabia nada do que era para dançar, nem eu nem outro e, portanto, decidimos fazer o jogo infantil das palmas à frente do resto da claque. Depois é a vez de uma amiga minha dançar maravilhosamente, à frente da claque, mas não se via, portanto vai para cima de umas prisões de vidro onde estão pessoas lá dentro. E acordo. [O sítio onde estava a fazer de claque era a Praça da Liberdade, em Almada, um pouco modificada]

Fui, hoje, de combóio com os meus avós paternos mais o meu irmão de viagem. Sei que foi hoje porque me lembro de ter dito que assim não podia ir sair com os meus amigos e que os tinha que avisar. Apercebo-me que tenho o telemóvel sem bateria [que tinha mesmo na realidade] e não tinha levado o carregador, nem coisas para me entreter, como o computador; apenas tinha levado um livro na mala com que costumo andar e era precisamente o livro que (re)comecei a ler ontem: "O Evangelho Segundo Jesus Cristo". Eis que chego à Praça da Liberdade, em Almada, já depois de pensar que tenho que comprar um telemóvel  novo e penso que a viagem de sete ou outo euros foi o dinheiro mais mal gasto de sempre. Fomos almoçar, mas só havia pizza e o meu irmão comeu uma panqueca com chantili e lascas de chocolate. E acordo.

Os sonhos que descrevi não estão por ordem, embora saiba que o ultimo descrito veio antes do segundo.

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