Eu sou uma pessoa que escreve. Não posso ser considerado escritor porque não é isso que faço somente. Mas, enquanto pessoa que escreve, gosto particularmente de escrever humor. E, reconheço, há sensibilidades. Mas não podem haver limites. Querer limitar o humor é querer limitar a criatividade e a inteligência humana numa combinação perfeita! Querer limitar o humor é um acto censório e inquisitorial! Porque não haverei eu de apatetar os cristãos com o mesmo despudor com o qual apateto os judeus, hindus e ateus? Porque não haverei eu de humorificar determinado partido político se humorifico os outros todos? Atenção, que muitas vezes o que gozo vai, até, de encontro às minhas (des)crenças! Mas não deixo de o fazer só porque esta ou aquela alminha poderá ficar com os calores...
E sim, vou tentar deixar de ser tão protestante naquilo que escrevo. Mas hoje não. Fica para amanhã.
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